O mullah Nasrudin ia toda semana esmolar na feira, e era considerado um idiota: sempre que as pessoas lhe mostravam uma moeda grande e uma pequena, Nasrudin pegava a pequena.
Um senhor generoso, cansado de ver as pessoas rirem de Nasrudin, explicou-lhe: “Sempre que lhe oferecerem duas moedas, escolha a maior. Assim terá mais dinheiro, e não será considerado idiota pelos outros”.
“O senhor deve ter razão”, respondeu Nasrudin. “Mas se eu sempre escolher a moeda maior, as pessoas vão deixar de me oferecer dinheiro, para provar que sou mais idiota que elas. E, desta maneira, deixarei de ganhar meu sustento. Não há nada de errado em se passar por tolo, se na verdade o que você está fazendo é inteligente”.
sábado, outubro 31, 2009
sexta-feira, outubro 30, 2009
Retirando as bençãos
O padre cisterciense Marcos Garcia, que vive em Burgos, Espanha, comentava: “às vezes Deus retira uma determinada benção para que a pessoa possa compreendê-lo além dos favores e dos pedidos. Ele sabe até que ponto pode provar uma alma e nunca vai além deste ponto”.
“Nestes momentos, jamais digamos ‘Deus me abandonou’. Ele jamais faz isto; nós é que podemos, ás vezes, abandoná-lo. Se o Senhor nos coloca uma grande prova, também sempre nos dá as graças suficientes. Eu diria, mais que suficientes para ultrapassá-la”.
“Quando nos sentirmos longe do Seu rosto, devemos nos perguntar: estamos sabendo aproveitar o que Ele colocou em nosso caminho?”
“Nestes momentos, jamais digamos ‘Deus me abandonou’. Ele jamais faz isto; nós é que podemos, ás vezes, abandoná-lo. Se o Senhor nos coloca uma grande prova, também sempre nos dá as graças suficientes. Eu diria, mais que suficientes para ultrapassá-la”.
“Quando nos sentirmos longe do Seu rosto, devemos nos perguntar: estamos sabendo aproveitar o que Ele colocou em nosso caminho?”
quinta-feira, outubro 29, 2009
Reconstruindo o mundo
O pai estava tentando ler o jornal, mas o filho pequeno não parava de perturbá-lo. Já cansado com aquilo, arrancou uma folha - que mostrava o mapa do mundo - cortou-a em vários pedaços, e entregou-a ao filho.
“Pronto, aí tem algo para você fazer. Eu acabo de lhe dar um mapa do mundo, e quero ver se você consegue montá-lo exatamente como é”.
Voltou a ler seu jornal, sabendo que aquilo ia manter o menino ocupado pelo resto do dia.
Quinze minutos depois, porém, o garoto voltou com o mapa.
“Sua mãe andou lhe ensinando geografia?”, perguntou o pai, aturdido.
“Nem sei o que é isso”, respondeu o menino. “Acontece que, do outro lado da folha, estava o retrato de um homem. E, uma vez que eu consegui reconstruir o homem, eu também reconstruí o mundo”.
“Pronto, aí tem algo para você fazer. Eu acabo de lhe dar um mapa do mundo, e quero ver se você consegue montá-lo exatamente como é”.
Voltou a ler seu jornal, sabendo que aquilo ia manter o menino ocupado pelo resto do dia.
Quinze minutos depois, porém, o garoto voltou com o mapa.
“Sua mãe andou lhe ensinando geografia?”, perguntou o pai, aturdido.
“Nem sei o que é isso”, respondeu o menino. “Acontece que, do outro lado da folha, estava o retrato de um homem. E, uma vez que eu consegui reconstruir o homem, eu também reconstruí o mundo”.
quarta-feira, outubro 28, 2009
O pessimismo contagia. O derrotismo contagia. A desesperança contagia.
As pessoas que tem sensibilidade suficiente para enxergar auras (vibrações energéticas que envolvem os seres vivos), percebem que - antes da doença física penetrar no corpo, parte da energia vital é drenada pelo cérebro aflito e preocupado. Tudo aquilo que colocarmos no dia de hoje, nos será devolvido de alguma maneira - num ciclo muito semelhante aquele que vemos na natureza.
“O que plantamos, colhemos”, diziam nossas avós.
Elas nunca escutaram palavras como ecologia. Mas nesta simples frase - “o que plantamos, colhemos” - está parte da sabedoria que o universo nos ensina.
Cada momento de nossa realidade é diretamente influenciado pela nossa maneira de achar como uma “realidade” deve ser.
As pessoas que tem sensibilidade suficiente para enxergar auras (vibrações energéticas que envolvem os seres vivos), percebem que - antes da doença física penetrar no corpo, parte da energia vital é drenada pelo cérebro aflito e preocupado. Tudo aquilo que colocarmos no dia de hoje, nos será devolvido de alguma maneira - num ciclo muito semelhante aquele que vemos na natureza.
“O que plantamos, colhemos”, diziam nossas avós.
Elas nunca escutaram palavras como ecologia. Mas nesta simples frase - “o que plantamos, colhemos” - está parte da sabedoria que o universo nos ensina.
Cada momento de nossa realidade é diretamente influenciado pela nossa maneira de achar como uma “realidade” deve ser.
terça-feira, outubro 27, 2009
O preço da pergunta
O rabino vivia ensinando que as respostas estão dentro de nós mesmos. Mas seus fiéis insistiam em consultá-lo sobre tudo que faziam.
Um dia, o rabino teve uma idéia: colocou um cartaz na porta de sua casa, e escreveu: RESPONDO CADA PERGUNTA POR 100 MOEDAS.
Um comerciante resolveu pagar. Deu o dinheiro ao rabino, comentando: “O senhor não acha caro cobrar tanto por uma pergunta?”
“Acho”, disse o rabino. “E acabo de respondê-la. Se quiser saber mais, pague outras 100 moedas. Ou procure a resposta em você mesmo, que é mais barato e mais eficaz”.
A partir deste dia, nunca mais o perturbaram.
Um dia, o rabino teve uma idéia: colocou um cartaz na porta de sua casa, e escreveu: RESPONDO CADA PERGUNTA POR 100 MOEDAS.
Um comerciante resolveu pagar. Deu o dinheiro ao rabino, comentando: “O senhor não acha caro cobrar tanto por uma pergunta?”
“Acho”, disse o rabino. “E acabo de respondê-la. Se quiser saber mais, pague outras 100 moedas. Ou procure a resposta em você mesmo, que é mais barato e mais eficaz”.
A partir deste dia, nunca mais o perturbaram.
segunda-feira, outubro 26, 2009
Zilu perguntou a Confúcio:
“Se o rei Wen o chamasse para governar o país, qual seria a primeira providência?”
“Aprender os nomes de meus assessors”.
“Que bobagem! Isto é a grande preocupação de um primeiro-ministro?”
“Um homem nunca pode receber ajuda do que não conhece”, respondeu Confúcio.
“Se ele não entender a Natureza, não compreenderá Deus. Da mesma maneira, se não sabe quem está do seu lado, não terá amigos. Sem amigos, não pode estabelecer um plano. Sem um plano, não consegue dirigir ninguém. Sem direção, o país mergulha no escuro, e nem os dançarinos sabem decidir com que pé devem dar o próximo passo”.
“Então, uma providência aparentemente banal, saber o nome de quem vai estar do seu lado, pode fazer uma diferença gigantesca. O mal do nosso tempo é que todo mundo quer consertar tudo de uma vez só, e ninguém se lembra de que precisa de muita gente para fazer isso”.
“Se o rei Wen o chamasse para governar o país, qual seria a primeira providência?”
“Aprender os nomes de meus assessors”.
“Que bobagem! Isto é a grande preocupação de um primeiro-ministro?”
“Um homem nunca pode receber ajuda do que não conhece”, respondeu Confúcio.
“Se ele não entender a Natureza, não compreenderá Deus. Da mesma maneira, se não sabe quem está do seu lado, não terá amigos. Sem amigos, não pode estabelecer um plano. Sem um plano, não consegue dirigir ninguém. Sem direção, o país mergulha no escuro, e nem os dançarinos sabem decidir com que pé devem dar o próximo passo”.
“Então, uma providência aparentemente banal, saber o nome de quem vai estar do seu lado, pode fazer uma diferença gigantesca. O mal do nosso tempo é que todo mundo quer consertar tudo de uma vez só, e ninguém se lembra de que precisa de muita gente para fazer isso”.
domingo, outubro 25, 2009
Os tesouros
O mestre sufi Abu Muhammad al-Jurayry costumava dizer:— A religião possui dez tesouros, que nos enriquecem. São cinco interiores e cinco exteriores; todos aqueles que seguem o caminho espiritual devem estar conscientes disto.
“Eis os tesouros interiores: capacidade de ser verdadeiro, despreocupação com os nossos bens, humildade na aparência, equilíbrio para evitar dificuldades com os outros, e força para reagir”.
“Eis os tesouros exteriores: descobrir um Amor supremo, despertar o desejo de estar junto a este Amor, ter inteligência para ver as próprias faltas, estar consciente de tudo que acontece na vida, e ser grato pelas bênçãos recebidas”.
“Eis os tesouros interiores: capacidade de ser verdadeiro, despreocupação com os nossos bens, humildade na aparência, equilíbrio para evitar dificuldades com os outros, e força para reagir”.
“Eis os tesouros exteriores: descobrir um Amor supremo, despertar o desejo de estar junto a este Amor, ter inteligência para ver as próprias faltas, estar consciente de tudo que acontece na vida, e ser grato pelas bênçãos recebidas”.
O rabi Nahum de Chernobyl vivia sendo ofendido por um comerciante. Um dia, os negócios deste último começaram a andar muito mal.
“Deve ser o rabino, que está pedindo vingança a Deus”, pensou. E foi pedir desculpas a Nahum.
“Eu o perdôo com o mesmo espírito que você me pede”, respondeu o rabino.
Mas as perdas do homem cresceram cada vez mais, até que ele ficou reduzido à miséria.
Os discípulos de Nahum, horrorizados, foram perguntar o que tinha acontecido.
“Eu o perdoei, mas ele continuou me odiando no fundo de seu coração”, disse o rabino. “Então, seu ódio contaminou tudo que fazia, e a punição de Deus tornou-se ainda mais severa”.
“Deve ser o rabino, que está pedindo vingança a Deus”, pensou. E foi pedir desculpas a Nahum.
“Eu o perdôo com o mesmo espírito que você me pede”, respondeu o rabino.
Mas as perdas do homem cresceram cada vez mais, até que ele ficou reduzido à miséria.
Os discípulos de Nahum, horrorizados, foram perguntar o que tinha acontecido.
“Eu o perdoei, mas ele continuou me odiando no fundo de seu coração”, disse o rabino. “Então, seu ódio contaminou tudo que fazia, e a punição de Deus tornou-se ainda mais severa”.
quinta-feira, outubro 15, 2009
Minha História.
Em 1970, no auge da ditadura nasce Aguinaldo Ferreira, na pequena cidade de Barretos no interior de São Paulo, filho de mãe Pernambucana e pai Mineiro, ainda pequeno foi morar em São Paulo, a pouca idade e a vontade de trabalhar fizeram arrumar um trabalho de "passeador de cachorro", era como gostava que fosse chamado o trabalho diario que arranjou depois de insistir muito com o dono da "venda"(pequena loja de conveniencia na época), por um emprego. O dono da venda se desfez depois de um tempo dos cães, então o pequeno foi trabalhar como gandula em uma academia de tenis que acabara de abrir no bairro, depois trabalhou numa loja de componentes eletronicos e bancario onde sua observação ao movimento sindical comecou a faze-lo entender a força que as pessoas tem quando se juntam, passou a ser militante do sindicato, porém só das causas que achava justa, também não concordou com algumas coisas do sindicato. A partir dai passou a se interessar por politica por perceber que através dela é possivel se mobilizar para mudar as injustiças sociais. Passou a fazer boca de urna voluntariamente para a candidatura que acreditava e acompanhar a postura e posições desses candidatos quando eleito. Filiou-se ao PCB e militou pelo partido ate´que seus principais membros passaram para o PPS partido este que não representava mais suas idéias.Através do teatro onde se profissionalizou, teve mais contato com o movimento cultural.Como funcionário de uma empresa de Tecnologia passou a fazer palestras pelo Brasil todo onde cada vez mais entendeu a necessidade de participar da politica pois conheceu todas as capitais do pais e muito dos seus interiores conseguindo assim ter uma visão bem ampla dos problemas sociais do pais, observando o quanto pode ser rica a troca de informações entre os estados considerando suas peculiariedades. Aos trinta e nove anos filiou-se ao PSB, passando a ser presidente da comissão zonal.Através do teatro participou de palestras e passeatas em prol da cultura.Estudando a população carcerária e o seu crescimento, o destrato com os familiares dos mesmos, a violencia que isso gera a preocupação com o futuro de seus filhos e de todas as crianças que não tem culpa nem consciencia do que esta acontecendo, resolveu criar uma campanha "preso tem que trabalhar" o que motivou a filiar-se a um partido e concorrer a eleição para Deputado por entender ser esse o melhor caminho para poder criar uma mobilização nacional.
quinta-feira, outubro 08, 2009
Do jejum
Abade Pastor caminhava com um monge de Sceta, quando foram convidados para comer. O dono da casa, honrado pela presença dos padres, mandou servir o que havia de melhor.
Entretanto, o monge estava no período de jejum; assim que a comida chegou, pegou uma ervilha, e mastigou-a lentamente. Só comeu esta ervilha, durante todo o jantar.
Na saída, o abade Pastor conversou com ele:
“Irmão, quando for visitar alguém, não torne a sua santidade uma ofensa. Da próxima vez que estiver em jejum, não aceite convites para jantar”.
O monge entendeu o que o abade Pastor dizia. A partir daí, sempre que estava com outras pessoas, se comportava como elas.
Entretanto, o monge estava no período de jejum; assim que a comida chegou, pegou uma ervilha, e mastigou-a lentamente. Só comeu esta ervilha, durante todo o jantar.
Na saída, o abade Pastor conversou com ele:
“Irmão, quando for visitar alguém, não torne a sua santidade uma ofensa. Da próxima vez que estiver em jejum, não aceite convites para jantar”.
O monge entendeu o que o abade Pastor dizia. A partir daí, sempre que estava com outras pessoas, se comportava como elas.
quarta-feira, outubro 07, 2009
A atitude de um sábio.
O abade Abraão soube que perto do mosteiro de Sceta havia um ermitão com fama de sábio. Foi procurá-lo e perguntou:– Se hoje você encontrasse uma bela mulher em sua cama, conseguiria pensar que não era uma mulher?
– Não - respondeu o sábio -, mas conseguiria me controlar.
O abade continuou:– E se visse moedas de ouro no deserto, conseguiria ver este ouro como se fossem pedras?
– Não - disse o sábio - mas, conseguiria me controlar para não pegá-lo.
Insistiu o abade Abraão:– E se você fosse procurado por dois irmãos, um que o odeia, e outro que o ama, conseguiria achar que os dois são iguais?
Disse o sábio:– Mesmo sofrendo por dentro, eu trataria o que me ama da mesma maneira que o que me odeia.
– Vou lhes explicar o que é um sábio - disse o abade aos seus noviços, quando voltou. – É aquele que, em vez de matar suas paixões, consegue controlá-las.
– Não - respondeu o sábio -, mas conseguiria me controlar.
O abade continuou:– E se visse moedas de ouro no deserto, conseguiria ver este ouro como se fossem pedras?
– Não - disse o sábio - mas, conseguiria me controlar para não pegá-lo.
Insistiu o abade Abraão:– E se você fosse procurado por dois irmãos, um que o odeia, e outro que o ama, conseguiria achar que os dois são iguais?
Disse o sábio:– Mesmo sofrendo por dentro, eu trataria o que me ama da mesma maneira que o que me odeia.
– Vou lhes explicar o que é um sábio - disse o abade aos seus noviços, quando voltou. – É aquele que, em vez de matar suas paixões, consegue controlá-las.
terça-feira, outubro 06, 2009
O que mais se preocupava.
O autor Leo Buscaglia foi certa vez convidado a ser jurado de um concurso numa escola, cujo tema era: “a criança que mais se preocupa com os outros”.
O vencedor foi um menino cujo vizinho, um senhor de mais de 80 anos, acabara de ficar viúvo. Ao notar o velhinho no seu quintal em lágrimas, o garoto pulou a cerca, sentou-se no seu colo, e ali ficou por muito tempo.
Quando voltou para sua casa, a mãe lhe perguntou o que dissera ao pobre homem.
“Nada”, disse o menino. “Ele tinha perdido a sua mulher, e isso deve ter doído muito. Eu fui apenas ajudá-lo a chorar”.
O vencedor foi um menino cujo vizinho, um senhor de mais de 80 anos, acabara de ficar viúvo. Ao notar o velhinho no seu quintal em lágrimas, o garoto pulou a cerca, sentou-se no seu colo, e ali ficou por muito tempo.
Quando voltou para sua casa, a mãe lhe perguntou o que dissera ao pobre homem.
“Nada”, disse o menino. “Ele tinha perdido a sua mulher, e isso deve ter doído muito. Eu fui apenas ajudá-lo a chorar”.
segunda-feira, outubro 05, 2009
Olhando de cima.
Quando subimos ao alto de uma montanha podemos ver o vale, a cidade, as outras montanhas, as rochas e as nuvens.
O Senhor costumava mandar seus profetas subir as montanhas, para conversar com Ele.
Quando estamos no alto, somos capazes de ver tudo pequeno.
Do alto da montanha, vemos como o mundo é grande, e os horizontes são largos.
Nossas glórias e nossas tristezas deixam de ser importantes. Aquilo que conquistamos ou que perdemos fica lá embaixo.
O Senhor costumava mandar seus profetas subir as montanhas, para conversar com Ele.
Quando estamos no alto, somos capazes de ver tudo pequeno.
Do alto da montanha, vemos como o mundo é grande, e os horizontes são largos.
Nossas glórias e nossas tristezas deixam de ser importantes. Aquilo que conquistamos ou que perdemos fica lá embaixo.
domingo, outubro 04, 2009
Construir ou plantar.
Cada pessoa, em sua existência, pode ter duas atitudes: construir ou plantar.
Os construtores podem demorar anos em suas tarefas, mas um dia terminam aquilo que estavam fazendo.
Então param, e ficam limitados por suas próprias paredes. A vida perde sentido quando a construção acaba. Os que plantam sofrem com as tempestades, as estações e raramente descansam.
Mas, ao contrário de um edifício, o jardim jamais para de crescer. E, ao mesmo tempo em que exige a atenção do jardineiro, também permite que, para ele, a vida seja uma grande aventura.
Os construtores podem demorar anos em suas tarefas, mas um dia terminam aquilo que estavam fazendo.
Então param, e ficam limitados por suas próprias paredes. A vida perde sentido quando a construção acaba. Os que plantam sofrem com as tempestades, as estações e raramente descansam.
Mas, ao contrário de um edifício, o jardim jamais para de crescer. E, ao mesmo tempo em que exige a atenção do jardineiro, também permite que, para ele, a vida seja uma grande aventura.
sábado, outubro 03, 2009
Aprenda a cuidar de si mesmo.
O discípulo se aproximou do mestre.
“Durante anos busquei a iluminação”, disse. “Sinto que estou perto. Quero saber qual o próximo passo”.
“E como você se sustenta?”, perguntou o mestre.
“Ainda não aprendi a me sustentar; meu pai e minha mãe me ajudam. Entretanto, isto são apenas detalhes”.
“O próximo passo é olhar o sol por meio minuto”, disse o mestre.
O discípulo obedeceu. Quando acabou, o mestre pediu que descrevesse o campo à sua volta.
“Não consigo vê-lo, o brilho do sol ofuscou meus olhos”, respondeu o discípulo.
“Um homem que apenas busca a luz, e deixa suas responsabilidades para os outros, termina sem encontrar a iluminação. Um homem que mantém os olhos fixos no sol termina cego”, comentou o mestre.
“Durante anos busquei a iluminação”, disse. “Sinto que estou perto. Quero saber qual o próximo passo”.
“E como você se sustenta?”, perguntou o mestre.
“Ainda não aprendi a me sustentar; meu pai e minha mãe me ajudam. Entretanto, isto são apenas detalhes”.
“O próximo passo é olhar o sol por meio minuto”, disse o mestre.
O discípulo obedeceu. Quando acabou, o mestre pediu que descrevesse o campo à sua volta.
“Não consigo vê-lo, o brilho do sol ofuscou meus olhos”, respondeu o discípulo.
“Um homem que apenas busca a luz, e deixa suas responsabilidades para os outros, termina sem encontrar a iluminação. Um homem que mantém os olhos fixos no sol termina cego”, comentou o mestre.
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